A essa altura do campeonato você já cansou de ouvir falar dessa tal de acessibilidade... Se você trabalha com projetos digitais (sites ou apps), provavelmente já recebeu algum tipo de pedido para tornar seu projeto acessível. A partir daí a dúvida que fica é ?O que devo fazer? Como devo fazer??. Após tanto pesquisar, você se depara com uma sopa de letrinhas: WCAG. E antes de pensar que tudo está resolvido, percebe que novas dúvidas surgem, "Como eu uso isso? Como eu entendo aquilo?". E este é o objetivo da apresentação deste material... mostrar que a WCAG é algo simples, prático e que dá pra aprender rapidamente, mesmo sem textão.

Muitas pessoas estudam CSS há anos e cometem diversos erros. Diversas coisas não são informadas em documentações e só descobrimos na prática e olhe lá. Muitas coisas que fazemos funcionam, mas por um outro lado, prejudicam diversos usuários, principalmente pessoas com deficiência. Nesta palestra, vamos tentar tirar vários vícios que possuímos e aprender diversas dicas para fazer CSS acessível e que proporciona uma boa experiência de usuário.

Quando se fala em acessibilidade, a primeira coisa que nos vem a cabeça é: HTML5, Javascript e CSS. Todos os estudos e especificações estão voltados para isso, mas, e quando a aplicação é totalmente fora dos padrões, utilizando frameworks, e não utilizando HTML5. Esta palestra tem como objetivo relatar minha experiência como Front End implementando acessibilidade em codificações fora dos padrões

Todo dia nos comunicamos através de imagens: memes, infográficos, prints de conversas, foto de produto, etc. E quem usa leitor de tela? Como fica?

Neste palestra, Juliana Salgado e Izabela de Fátima vão compartilhar a experiência e os desafios envolvidos na criação de uma cultura de desenvolvimento de produto acessível aos deficientes visuais e também sobre o processo de pesquisa de campo.

Juliana foi responsável pela implementação da primeira versão do iFood acessível para o VoiceOver, especificando o MVP do conteúdo de acessibilidade, além da criação da cultura na empresa. Já Izabela foi responsável pelo planejamento, recrutamento, moderação e análise de testes de usabilidade do iFood acessível para o TalkBack.

Para garantir o sucesso de soluções digitais, precisamos ter o usuário como protagonista no processo de desenvolvimento. Mas qual é este papel quando o assunto é acessibilidade? Juntos descobriremos não só a resposta para essa pergunta, como ainda, por meio de um estudo de caso, discutiremos sobre a ferramenta que coloca o usuário neste novo papel.

Serão abordados temas específicos do recrutamento e definição de vagas de pessoas com deficiência. "Avaliação Funcional, Adequação de posto de trabalho e Processo de definição de vaga e recrutamento."

Robôs sexuais já são uma realidade, mas antes que se tornem populares e sofisticados o bastante, designers, engenheiros e pesquisadores podem desenvolver tecnologias que permitam facilitar a vida sexual de pessoas que já possuem outras dificuldades, como as pessoas com deficiência. O projeto Neurodildo visa explorar essa possibilidade e a lacuna de produtos para essa população. Se trata de um vibrador controlado por ondas cerebrais, que pode ser conectado à internet e que possui sensores para biofeedback, e que pode ser utilizado por pessoas com tetraplegia para a pratica de sexo virtual, mas com estímulos físicos reais.

Conheça o projeto open source BengalaIoT, um projeto criado por 4 amigos no Laboratório Hacker de Campinas com o objetivo de se tornar um dispositivo de tecnologia assistiva para auxílio à portadores de deficiência visual utilizando equipamentos de baixo custo para tornar o projeto acessível a qualquer pessoa e facilmente replicável.

Será apresentado aos participantes as maneiras de contribuição com o projeto.

A palestra fala sobre a minha carreira. A carreira de uma guria que mora na periferia de Porto Alegre/RS, negra e deficiente audita e que hoje após muitas desistências trabalha como Bigdata.