A primeira geração de micro-serviços, foram primeiramente construídas em cima do Netflix OSS e mais algumas anotações do Spring Cloud annotations misturados com a lógica de negócios. A próxima geração de micro-serviços utilizará sidecars e service mesh. Nesta sessão, você terá um contato com Envoy e Istio. Dois projetos opensource que irão mudar a forma que você escreve aplicações Java usando Kubernetes. Vejo como utilizar o Envoy e o Isto para gerenciar o tráfego, introduzir falhar A/B testing, dark launches, mirroring, e talvez muito mais.

Na In Loco, possuímos um sistema em microsserviços responsável por entregar anúncios digitais para mais de 60 milhões de usuários por mês, atendendo a mais de 3 milhões de requisições por minuto e com tempo médio de resposta abaixo dos 6 milissegundos. Para atingirmos tal escala, enfrentamos vários desafios técnicos durante o desenvolvimento desse sistema, e nessa palestra iremos compartilhar soluções aplicadas, tais como: bons padrões em microsserviços, maneiras inteligentes de fazer caching e filtragem de requisições, comunicação rápida entre serviços com protobuffers e RPCs, quando usar Java ou Go e seus diferentes frameworks, otimizações no Kubernetes, load balancers e muito mais!

O Domain Driven Design é um conjunto de princípios de construção de software baseado no profundo entendimento do negócio. Naturalmente, uma das áreas impactadas por esses princípios é a arquitetura. Em se tratando de Microsserviços, é ainda mais importante que a construção e organização dos serviços esteja alinhada com o negócio, para que se tenha o maior ganho de performance e eficiência na manutenção. Nessa palestra discutiremos como modelar uma solução em Microsserviços utilizando conceitos do DDD.

Sempre que falamos em microserviços, vem a mente arquiteturas que eventualmente utilizam alguma tecnologia de containers, isso é algo natural e muito utilizado. O objetivo dessa apresentação é mostrar como é possível facilitar ainda mais esse processo de deploy e publicação de microserviços, utilizando Docker como plataforma de provisionamento e execução do ambiente e Traefik para gerenciamento e publicação dos mesmos. Bora?

A melhor forma de modernizar uma aplicação legada é transformar-la em uma plataforma moderna de microsserviços.

Uma das estratégias é a chamada reescrita em ?Big Bang?, onde construimos um aplicativo novo baseado em microsserviços. Mesmo sendo muito interessante, também é muitíssimo arriscado e provavelmente terminará em grandes problemas.

O estrangulador constrói um novo aplicativo que consiste em diversos microsserviços, executando-o em conjunto com seu aplicativo monolítico. Esta estratégia assemelha-se a trocar a asa do avião em pleno vôo - O que será talvez complexo, mas ainda melhor do que arriscar-se a explodir junto com o seu "Big Bang".

Um passo a passo de como desenvolver API's que provavelmente serão motivos de lágrimas e arrependimentos.

A bola da vez são microsserviços! Uma arquitetura de pequenas e poderosas aplicações que vem para substituir os antigos monolitos e modernizar a forma como software é desenvolvido. Mas como nem tudo são flores essa arquitetura carrega alguns fardos, dentre eles a dificuldade de manter a interface de comunicação entre os serviços íntegra. Como garantir, da maneira mais rápida possível, que nossos serviços conseguem se comunicar? A resposta é: criando testes de contrato!

Event sourcing nos permite não somente conhecer o estado de nossa aplicação, mas também quais foram os acontecimentos que a levaram ao estado atual. Através dessa abordagem, trabalhamos a persistência de dados de uma forma distinta. Vamos mostrar como podemos utilizar esta abordagem para diminuir acoplamento entre serviços, melhorar rastreabilidade, resiliência e escalabilidade.

Nascido na Nuvem, o Nubank atende 6 milhões de clientes alavancando microsserviços, ambientes conteinerizados, observabilidade e, na base de tudo isso, imutabilidade.

Vamos discutir por que tratamos infraestrutura como um problema de software e como imutabilidade pode ser aplicada em todos os níveis, da infra mais básica às aplicações, quais o ganhos dessas práticas em ambientes de computação em nuvem, e como isso nos permite não ter uma equipe dedicada a infraestrutura. Faremos isso contando casos reais de evolução do nosso ambiente, e mostrando como esses princípios podem tornar as equipes de desenvolvimento mais ágeis e com menos medo de tomar riscos.